quarta-feira, dezembro 26, 2012

Nicotina (Replicantes) - Asteroides Trio

Punkabilly - Tributo rockabilly ao punk nacional participação especial: Reverend Stalker

quarta-feira, novembro 28, 2012

quinta-feira, maio 03, 2012

Nova música do Asteróides Trio: Teddy, o primeiro da gang a morrer.

Em breve: Novo cd tributo ao punk rock nacional com releitura de bandas como Olhos Seco, Restos de Nada, Replicantes, Detrito Federal, Garotos Podres entre outras.

terça-feira, abril 10, 2012

AutoCad e Sketchup


2005 - Não são os programas ideais, mas utilizei o AutoCad e o Sketchup para fazer.

quarta-feira, março 28, 2012

Quase fui pra casa do caralho! - Roni Chapeleta


Esta HQ não foi publicada na Revista Buttman 36. Na edição 35 matei o personagem, pois o meu contrato com a Buttman havia acabado. No entanto, o Stanley Miranda solicitou que eu ressuscitasse o Roni no mês seguinte. Até hoje não sei o motivo...

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Bimbada Natalina - Roni Chapeleta


HQ do personagem Roni Chapeleta, publicada na Revista Buttman nº34 em Dezembro de 2003.
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Brincadeiras do caralho! - Roni Chapeleta


HQ do personagem Roni Chapeleta, publicada na Revista Buttman nº33 em Novembro de 2003.
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Chulezão da Porra - Roni Chapeleta


HQ do personagem Roni Chapeleta, publicada na Revista Buttman nº32 em Outubro de 2003.
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Troféu Manjuba de Ouro - Roni Chapeleta


HQ do personagem Roni Chapeleta, publicada na Revista Buttman nº30 em Agosto de 2003.
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Spanking - Roni Chapeleta


HQ do personagem Roni Chapeleta, publicada na Revista Buttman nº28 em Junho de 2003.
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Pimenta no cu dos outros é refresco - Roni Chapeleta

HQ do personagem Roni Chapeleta, publicada na Revista Buttman nº27 em Maio de 2003.
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Golden Shower - Roni Chapeleta


Primeira HQ do personagem Roni Chapeleta, publicada na Revista Buttman nº21 em Novembro de 2002.

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segunda-feira, março 12, 2012

Véio Boneco

O Véio Boneco vai roubar sua alma.
Com seus olhos de farofa e sua bola de festa preta
Lá vai o Véio Boneco pela madrugada


quinta-feira, fevereiro 23, 2012

Monkey Williams

Caricatura - Adoniran Barbosa


Adoniran Barbosa morreu em 23 de novembro de 1982, aos 72 anos, pobre e quase esquecido. No momento de sua morte estavam presentes apenas sua mulher, Matilde Luttif, e uma irmã dela. Boêmio, com direito a mesa cativa no salão principal do Bar Brahma, um dos mais tradicionais de São Paulo, Adoniran passou os últimos anos de sua vida triste, sem entender o que tinha acontecido à sua cidade. "Até a década de 60, São Paulo ainda existia, depois procurei mas não achei São Paulo. O Brás, cadê o Brás? E o Bexiga, cadê? Mandaram-me procurar a Sé. Não achei. Só vejo carros e cimento armado." .